sexta-feira, 27 de outubro de 2006

A NOSSA SAÙDE, COMO VAI ?

Jerónimo de Sousa,Sobre as questões da Saúde(26.10.2006)
No arranque da Campanha Nacional do PCP em Defesa do Serviço Nacional de Saúde, Jerónimo de Sousa fez uma declaração sobre “O estado da Saúde e as propostas do PCP” onde referiu «que os portugueses estão confrontados com uma das mais agressivas ofensivas contra o SNS, num contexto de preparação da privatização dos serviços públicos de saúde em larga escala, o que tem provocado crescentes dificuldades no acesso aos cuidados de saúde a uma parte muito significativa de portugueses». O Secretário-geral do PCP, depois de afirmar que «a linha de separação política e ideológica entre os que defendem o acesso aos cuidados de saúde em equidade e os que defendem os cuidados de saúde de acordo com o estatuto económico e social de cada português, está no Serviço Nacional de Saúde», destacou as propostas do PCP assentes numa verdadeira reforma dos cuidados de saúde primários que «deve integrar medidas de gestão e administração, de preenchimento e alargamento dos quadros de pessoal, de instalações e equipamentos que lhes permitam autonomia diagnóstica e terapêutica, com a duplicação dos recursos financeiros para os Centros de Saúde no prazo de uma legislatura».+TEXTO

A ÁGUA É NOSSA

A ÁGUA É NOSSA. É VIDA, É DO POVO.Por mais insultos, nojentos e porcos, por maiores ou menores tentativas de identificação de pessoas que,publicamente, defendem os interesses da população,continuo a gritar, cada vez mais alto, que a ÁGUA É NOSSA.Espero que o povo do Concelho da Covilhã siga o exemplo da Assembleia de Freguesia de Casegas que votou, por unanimidade, contra a privatização da água.Espero que o povo do Concelho da Covilhã siga o exemplo do povo do Paul que obrigou o Pinto a " meter o rabinho entre as pernas" quando pretendeu roubar a água da ribeira, no sítio da pedra da sola/praia da mosca, ao regadio. O POVO UNIDO NÃO FOI VENCIDO.O PINTO FOI DERROTADO PELA VONTADE DO POVO.A água será o enterro público e eleitoral do Pinto.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

O Concelho da Covilhã Versus Desenvolvimento

É recorrente confundir-se crescimento com desenvolvimento. É recorrente pensar-se que mais empresas e mais rendimento per capita de uma região significam desenvolvimento da mesma. O crescimento só se transforma em desenvolvimento se tiver a componente humana na sua base. Só existe desenvolvimento de uma região quando a produção e a riqueza é colocada ao serviço do ser humano.
O Concelho da Covilhã, à semelhança do resto do País, vive momentos de autêntico retrocesso civilizacional.
Dizia-se, há bem pouco tempo, que se chegava à civilização quando se vivia numa urbe com emprego, com serviços de transporte, de correios, de saúde, de uma rede de água potável e de saneamento, de educação e de outros inerentes à economia e vida do ser humano (serviços bancários, de restauração, hotelaria, vestuário, etc).
Vivemos momentos de retrocesso civilizacional e da condição humana quando se assiste ao aumento de desemprego, à falência do pequeno comércio, à degradação dos transportes públicos, ao encerramento de unidades de saúde, de estabelecimentos de ensino e ao aumento incomportável dos valores e taxas de acesso a serviços e bens públicos.
A privatização das funções do Estado (quer sejam da Administração Central ou das Autarquias Locais) degrada o regime democrático e intensifica as políticas anti-sociais.
São conhecidas no nosso Concelho as falências de empresas, o encerramento de extensões do Centro de Saúde, de postos do CTT, de circuitos de transportes públicos e a tentativa do encerramento da maternidade no Hospital Central da Cova da Beira e do serviço de urgências no Hospital do Fundão.São conhecidas as empresas que florescem à custa da entrega dos serviços públicos de água, de saneamento, ambiente e espaços verdes e de recolha do lixo, com claro prejuízo para a população que paga os serviços, as tarifas e taxas que engordam tal gente.
Também é conhecida a entrega a um grupo económico, que funciona em regime de monopólio, dos serviços de estacionamento público na cidade, de construção de habitação social no Concelho e da exploração da rede de saneamento em alta.(Ninguém se admire que o mesmo grupo económico venha a obter a construção e exploração da barragem – Penhas da Saúde II – e os 49% da Empresa Águas da Covilhã, caso a população não consiga inviabilizar tal atentado ao património e à saúde pública).
O Governo do PS e a Câmara Municipal do PSD tudo fazem, num claro exemplo do centrão político, em eliminar e reduzir direitos através da entrega aos privados de serviços públicos.
Na defesa da água pública saliente-se a luta da maioria da população do Paul e a posição unânime da Assembleia de Freguesia de Casegas.

É tempo de se reafirmar, num grito único, que a ÁGUA É NOSSA.

Neste momento seria possível viver melhor na Covilhã se não tivéssemos um Governo do PS que diz mata e uma Câmara que nos esfola.O Governo reduz, encerra ou permite encerrar serviços públicos e a Câmara esfola os Covilhanenses obrigando-os a pagar a educação, a cultura, o desporto, a água, o saneamento, o lixo, as rendas elevadas para habitação social, e as taxas exageradas de licenciamento da construção de habitação própria e, ainda, vende o que é de todos para financiar meia dúzia de privilegiados e alimentar toda uma estrutura politico – partidária que tem sede na Câmara Municipal.

Tudo é negócio.

Os Covilhanenses são meros clientes que possibilitam as receitas que financiam actos e acções de mera propaganda e de promoção pessoal.É possível viver melhor na Covilhã com uma nova gestão autárquica. Uma gestão que fosse frontal, coerente e mobilizadora da vontade popular na defesa dos interesses comuns.Uma gestão que desse valor ao ser humano, assegurando um desenvolvimento sustentável, garante do futuro das novas gerações.A actual gestão já deu o que tinha e vendeu o que ainda a Covilhã não tem.
A actual gestão já não tem respostas para os novos problemas.
É, e continuará a ser, parte do problema e não, parte da solução.

Acabou o seu ciclo político.

Está moribunda e a estrabuchar.

Não sabe ouvir a voz do povo e dos eleitos da oposição.

Protesta contra tudo e contra todos.

Discrimina pessoas, colectividades,instituições e freguesias.

Foge ao debate, é autista.

Vamos construir a mudança necessária.

domingo, 8 de outubro de 2006

Autarquias, Educação, Saúde

Jerónimo de Sousa no Porto e em Gaia(4.10.2006)
O Secretário-geral do PCP participou em duas iniciativas no Porto e em Vª. Nova de Gaia, onde, para além de expressar solidariedade às autarquias e saudar a sua luta no dia em que os municípios portugueses reuniram o seu Congresso Extraordinário para debater e protestar contra a revisão da Lei das Finanças Locais, condenou o encerramento, a partir do próximo ano, de 14 urgências hospitalares sublinhando que esta é mais uma medida a juntar a tantas outras do Governo do PS de ataque ao SNS e que «com esta medida mais de um milhão de portugueses ficarão a mais de 45 minutos de uma urgência hospitalar qualificada, isto é, se tiver carro ou dinheiro para pagar o táxi». Depois de referir o «aumento das taxas de juro a somar às significativas centenas de euros que desde o início do ano as famílias portuguesas vão pagar a mais, só nos créditos à habitação», Jerónimo de Sousa abordou as questões da educação nomeadamente «a decisão de encerrar cerca de 1.500 escolas do 1º Ciclo do Básico, não tendo em conta as opiniões da comunidade educativa e de muitas autarquias» e a tentativa de impor aos professores um novo Estatuto da Carreira Docente. O líder do PCP considerou ainda que razão para o protesto e para a luta têm também os trabalhadores da Administração Pública e que «não está em causa a necessidade de reestruturar, modernizar, rentabilizar o aparelho do Estado e dar combate à burocracia» mas sim o propósito de «reconfigurar a estrutura e o papel do Estado para o moldar aos interesses do grande capital monopolista com a alienação e redução das suas funções económicas, sociais, culturais e politicas».+TEXTO

Privatizar a àgua ? Não! A ÁGUA É NOSSA


Privatizar a àgua ? Não! A ÁGUA É NOSSA
Fael contesta - PCP exige conhecer caderno de EncargoPCP exige conhecer caderno de encargos do negócioPartido contesta venda de 49 por cento da Águas da Covilhã e pede mais informaçãoNo primeiro debate público promovido pelo partido, o PCP acusou Carlos Pinto de “vender ilusões”O PCP quer conhecer o caderno de encargos que integra o concurso público da venda de 49 por cento da empresa municipal Águas da Covilhã (AdC) desafiando Carlos Pinto, presidente da autarquia, a mostrar o seu conteúdo. O repto foi lançado durante uma sessão pública de esclarecimento sobre a privatização da água, organizada pelo PCP, quarta-feira, no auditório das juntas de freguesia da cidade.“Faça o negócio às claras e mostre o caderno de encargos”, desafiou Jorge Fael, líder da bancada do PCP na Assembleia Municipal da Covilhã, durante o debate que reuniu pouco mais de 30 pessoas e no qual participou Nuno Vitorino, membro da direcção da associação “Água Pública”.Fael acusou Pinto de se preparar para escrever “uma das páginas mais negras da história do município”, afirmando que a alienação do capital da AdC “só servirá para enfrentar o brutal endividamento de 13 anos de gestão PSD”, que geraram dívidas acumuladas superiores a 98 milhões de euros.Com a venda de 49 por cento da empresa, a autarquia espera encaixar entre 35 a 40 milhões de euros, segundo anunciou o presidente da Câmara da Covilhã. O valor esperado pela autarquia com a venda da AdC, actualmente com 26 mil e 900 consumidores, é superior a uma operação idêntica realizada pela Câmara de Braga gerida pelo socialista Mesquita Machado.FAEL DUVIDA DE ENCAIXE DE 40 MILHÕES“Dizer que encaixa 35 a 40 milhões de euros é atirar poeira para o olhos dos munícipes”, disse Jorge Fael, lembrando que na cidade dos arcebispos a venda de 49 por cento do capital rendeu 26 milhões e meio de euros num concelho que tem quase o triplo dos clientes (70 mil) da Covilhã e factura mensalmente um milhão de euros.“O consolo que nos resta é que ele [Carlos Pinto] é bom a vender ilusões”, acrescentou Jorge Fael, sublinhando que “quanto mais dinheiro os privados oferecerem pior para nós [consumidores] que pagaremos a água a peso de ouro”.Segundo o PCP, entre 2001 e 2006, o preço médio do metro cúbico de água, na Covilhã, saltou de 1,27 euros para 2,5 euros.Na sessão pública Fael acusou Pinto de ter mentido aos munícipes em 2004 quando afirmou na edição de 24 de Junho de 2004 do jornal “O Interior”: “Entendo que há zonas onde eles [privados] não devem meter a mão e a água é uma delas”.“Primeiro mentiu e depois omitiu”, frisou o líder da bancada da CDU na Assembleia Municipal da Covilhã, aludindo ao facto de Carlos Pinto não ter integrado a venda dos antigos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento (SMAS) no programa eleitoral sufragado com maioria absoluta nas últimas eleições autárquicas, realizadas há um ano.“Queremos sobressaltar as consciências para os perigos que aí vêm”, concluiu o líder da bancada do PCP frisando que as sessões públicas vão prosseguir a par do envio de cartas para os munícipes onde se lê que “a Covilhã não está à venda”, num protesto contra a privatização da água.http://www.diarioxxi.com/Bitaite por scorpio mab@
posted by Vitor Reis Silva at 5:29 PM 0 comments

A propósito de um tal Charles Chicken
Confesso que lhe reconheço dotes na criação de imagem...Agora arcabouço para escrever aqueles textos ficticios? Naaa, é muita areia para a camioneta dele!Punha o meu membro asinino no lume!Se esse rapaz perde essa acção,nunca mais acredito na justiça.TPais...Está disponivel: http://www.covilhas.blogspot.com/
posted by Vitor Reis Silva at 4:17 PM 0 comments

A propósito de um tal Charles Chicken

Confesso que lhe reconheço dotes na criação de imagem...Agora arcabouço para escrever aqueles textos ficticios? Naaa, é muita areia para a camioneta dele!Punha o meu membro asinino no lume!Se esse rapaz perde essa acção,nunca mais acredito na justiça.TPais...Está disponivel: http://www.covilhas.blogspot.com/