sexta-feira, 1 de agosto de 2008

JERÓNIMO DE SOUSA NO TORTOSENDO















































































Mais de 300 pessoas com Jerónimo de Sousa no Tortosendo
O Secretário Geral do PCP, Jerónimo de Sousa, esteve no Sábado 12 de Julho numa Festa Popular, promovida pelo PCP, no Parque das Merendas do Tortosendo. Participaram mais de 300 camaradas e amigos numa tarde aprazível de convívio, música e jogos populares, em que aconteceu ainda um animado piquenique e um momento de intervenção política.
Para o povo do Tortosendo foi uma oportunidade de estar com o Secretário Geral do PCP, de trocar opiniões e conhecer melhor as ideias e propostas do Partido e de incentivar a sua intervenção e luta.
Para o Secretário Geral do PCP, na intervenção política que na altura dirigiu a todos os presentes, esta Festa Popular foi um momento relevante de, em nome do Partido, enaltecer o povo desta freguesia serrana e o seu património de resistência contra ao fascismo e de luta de gerações de operários e trabalhadores contra a exploração, pela Liberdade, a Democracia e o progresso social. O camarada Jerónimo de Sousa referiu-se ao momento de grandes dificuldades que se abatem sobre os trabalhadores e suas famílias, os pequenos e médios empresários, os jovens, os reformados e pensionistas, profundamente atacados e ofendidos pelas políticas de direita prosseguidas por sucessivos governos e agora agravadas por este Governo PS/Sócrates.
O Secretário Geral do PCP deu voz à denúncia do incumprimento pelo Governo PS das suas promessas, particularmente da promessa do primeiro ministro de “não esquecer o interior”. Jerónimo de Sousa afirmou que 3 anos de Governo PS fizeram de Portugal um país mais atrasado e dependente do estrangeiro, com o desemprego e a precariedade em crescimento e com uma redução brutal de direitos sociais e dos trabalhadores.
Jerónimo de Sousa caracterizou as respostas do governo a esta situação como sendo a continuidade das mesmas políticas e verberou o aumento de preços dos bens e produtos essenciais e dos combustíveis, do custo de vida e dos juros dos empréstimos para a habitação, a exploração sem vergonha dos trabalhadores, a falência da nossa agricultura e da produção nacional, a desertificação do interior e o escândalo da concentração da riqueza.
O Secretário geral do PCP defendeu ainda a urgência das sete medidas extraordinárias propostas pelo PCP para fazer face à situação actual e reafirmou que este é o momento de continuar a luta, com coragem, determinação e confiança no futuro, porque é necessário e possível abrir caminho a uma rotura democrática, a uma alternativa à esquerda e a um novo rumo para o nosso país.