quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Saudação aos Emigrantes


No sítio Internet do PCP, foi publicada anteontem uma mensagem de Jerónimo de Sousa, saudando os muitos milhares de portugueses que no estrangeiro buscam uma vida melhor e regressam agora, para um merecido período de férias junto da família e dos amigos.

Na breve vídeo-mensagem, o Secretário-geral do PCP chama a atenção dos emigrantes para o País que vêm encontrar e que, tal como sucede pelos quatro cantos do Mundo, está a ser alvo de uma violenta ofensiva por parte do grande capital. O Governo do PS, apoiado nos seus objectivos pelo PSD, está a impor sacrifícios aos trabalhadores, ao mesmo tempo que deixa intocáveis os lucros e os privilégios dos grandes grupos económicos. Roubo nos salários, aumento dos impostos e encerramento de escolas são apontados por Jerónimo de Sousa como exemplos de medidas que vão acentuar as injustiças e que levarão, inevitavelmente, a uma nova vaga de emigração.

Assim se justifica a posição do PCP, que defende uma ruptura com este rumo, uma mudança na política nacional. Entre outras medidas, necessárias e também possíveis, o dirigente comunista refere o crescimento do emprego e dos salários, a melhoria dos serviços públicos, o apoio à produção nacional e o apoio aos emigrantes, enfatizando que é por esta política de esquerda, patriótica, alternativa, que o PCP luta, em estreita ligação com os trabalhadores e o povo, em estreita ligação com as comunidades emigrantes.

O Secretário-geral do PCP reafirma, por fim, que milhares de emigrantes e suas famílias podem contar com o PCP.

O vídeo do Secretário Geral do PCP, Jerónimo de Sousa encontra-se no post anterior

Jerónimo de Sousa saúda emigrantes

Jerónimo de Sousa saúda emigrantes
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«rentrées e comícios»




Todos os dias!
Um conhecido diário nacional já publicou, à semelhança de outros anos, a notícia das «rentrées». Nela somos informados que os «Partidos voltam aos comícios em clima de pré-crise». A notícia, além do óbvio problema do desfasamento da realidade – o povo e o País vive não uma «pré-crise» mas uma profundíssima crise social, económica e política – reincide, mais um ano e mais uma vez, no erro de apresentar como igual aquilo que é muito diferente.
É que, no que toca ao PCP, nem fechámos para férias nem vamos «regressar aos comícios». Não fechámos para férias porque os problemas dos trabalhadores portugueses não fizeram um intervalo no mês de Agosto e por isso aí estamos junto deles estimulando as suas lutas, umas em defesa do posto de trabalho que após as férias pode já lá não estar, outras resistindo aos cortes nos apoios sociais que atiram para a tragédia famílias inteiras. E não vamos «regressar aos comícios» porque, contrariamente a outros, nunca embarcámos nas ridículas teorizações de que a «política moderna» se faz através das televisões, da internet e de um ou outro «fogacho» mediático, sem pessoas, sem participação popular e colectiva. Por isso este mês de Agosto, à semelhança de Julho e de tantos outros meses, será para o PCP um mês de intenso contacto com os trabalhadores, com as populações, com iniciativas várias e vários comícios.
Mas é também o mês da fase final de construção da Festa do «Avante!» a maior iniciativa político-cultural portuguesa erigida a pulso pelas ideias, o trabalho e os ideais de milhares de jovens, homens e mulheres comunistas e sem partido. Uma iniciativa ímpar no plano nacional que dá à política o seu mais nobre sentido – construção colectiva de um presente e futuros colectivos – e que espelha o País real, o seu povo, os seus problemas, a sua cultura, a sua gastronomia, os seus sonhos e a possibilidade de os realizar. Quem constrói a «Festa» garante o seu funcionamento e a visita não é um mero espectador da política, é um participante activo, é um militante da esperança, da confiança, da coragem, da determinação, da solidariedade, camaradagem e alegria. É por isso que a Festa do «Avante!» nunca deveria figurar na notícia das «rentrées» como «mais um comício». Nunca deveria ser assim porque a Festa do «Avante» não «regressa» de lado nenhum, simplesmente existe com uma força imensa, como existe este Partido, o seu ideal e o nosso povo, todos os dias!


Ângelo Alves

Avante de 5/08/04

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Assembleia Municipal da Covilhã de Julho de 2010

Propostas de aplicação do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis)

Moção contra as portagens nas Auto Estradas/SCUTs

Intervenção política sobre o Mercado Municipal

consulte em www.paulvitorreissilva.blogspot.com